Crie um ChatBot com o Amazon Bedrock e o Slack
A popularização do uso de Inteligência Artificial (IA) tem revolucionado diversos setores da sociedade, desde a saúde até o entretenimento. Com o avanço das tecnologias, empresas estão cada vez mais integrando IA para otimizar processos, melhorar a tomada de decisões e criar novas oportunidades de negócios. Uma dessas soluções é o Amazon Bedrock, uma plataforma que oferece uma série de serviços e ferramentas para o desenvolvimento de aplicações de IA.
A inteligência artificial (IA) generativa e os assistentes de código estão revolucionando a forma como desenvolvemos software. Em poucos anos, essas tecnologias passaram de conceitos teóricos a ferramentas essenciais para muitos desenvolvedores. A popularização permitiu que os famosos LLMs(modelos de linguagem grande) fossem treinados para produzir código e nos apoiar em diversas tarefas do dia a dia, tornando os processos mais eficientes.
Os assistentes de código como o Github Copilot, por sua vez, estão mudando a forma como escrevemos código. Temos a disposição um chat que nos apoia a tirar dúvidas, gerar novas ideias e até auto completar nosso código. Isso não apenas economiza tempo, mas também melhora a qualidade do que produzimos, aumentando a nossa velocidade para correção de possíveis erros.
Começar a trabalhar com um provedor Cloud é sempre uma tarefa desafiadora e pode causar uma certa ansiedade em “tentar decorar” o máximo possível de conceitos e serviços disponíveis nas plataformas. Em pouco tempo nos deparamos com uma grande sopa de letrinhas que facilmente confunde a nossa mente, deixando o aprendizado um pouco mais devagar.
Pessoalmente, quando comecei a trabalhar com a AWS lá pelo final de 2018, tive uma grande dificuldade em conseguir memorizar os nomes de cada serviço(os principais para o meu contexto naquele momento) e o que eles faziam exatamente. Como eu vivia de certa forma uma “imersão” no assunto, com o tempo acabei aprendendo de forma orgânica. O contato constante com o assunto fará com que aos poucos você vá gravando o significado de cada serviço, sendo assim, foque na prática!
Qualquer um que esteja na área já ouviu falar pelo menos uma vez sobre alguma certificação para um determinado produto ou tecnologia. Com isso, surge a curiosidade de entender quais são as possibilidades no mercado e quais serão os possível retornos de investir em tal processo.
Assim como no caso da faculdade, em muitos casos as pessoas associam o simples fato de “possuir a certificação” ou “ter uma graduação” como garantia de alguma coisa. Como tudo na vida, o resultado positivo dependerá do seu empenho e capacidade de absorver e expor os conhecimentos absorvidos no processo de estudo.
Sabemos como é árdua a tarefa de aumentar o nível de maturidade do nosso ambiente na nuvem. Com o passar do tempo, diversos recursos vão sendo criados e podemos facilmente perder o controle do que acontece “em segundo plano”.
Para ajudar a sanar as mais diversas necessidades de segurança de um ambiente em nuvem, a AWS oferece uma vasta gama de serviços que nos ajudam a endereçar questões como: auditoria de acessos, detecção de ameaças, mudanças de configurações e por aí vai.
As práticas de DevOps foram criadas essencialmente com uma pegada de cultura. Elas são pautadas em forte colaboração, compartilhamento de conhecimento, automação e avaliação contínua desses processos.
A medida que o tempo foi passando, essa ideia de “DevOps” foi evoluindo. Hoje em dia, é comum encontrarmos vagas com o título DevOps Engineer, por exemplo. Outro termo que pode ser encontrado dentro deste ecossistema, é o chamado SRE. O Site Reliability Engineer(SRE) foi um termo cunhado pelo Google, visando dar nome ao que de fato seria o “verdadeiro cargo” que daria vida ao que representa na prática a ideia do que seria o “DevOps”.
Muitas pessoas se sentem perdidas ao começar a aprender sobre o ecossistema da AWS, entrando de cabeça nesse vasto mar de sopa de letrinhas e siglas que permeiam os assuntos de Cloud. Eu também já me senti assim no início, quando estava iniciando a minha jornada nesse mundo de Cloud.
Como eu trabalhava todos os dias com a mão na massa, aos poucos foi ficando mais fácil. Comecei a ter mais contato com os serviços e utilizá-los na prática, assim realmente fui me sentindo mais confortável com o assunto. Fica a dica, seja lá o que você está tentando aprender, foque em por em prática os conceitos que você está estudando.
É um dos principais serviços da AWS, responsável por prover uma autenticação base para diversos componentes dos nossos ambientes na nuvem. A sigla significa “Gerenciamento de Acesso de Identidade”.
De forma geral, ele será o serviço fundamental para definirmos os controles de autenticação e autorização dentro da nossa infraestrutura para acessar os serviços da AWS. Podemos dizer que o serviço IAM é a primeira parada para iniciar a nossa jornada na nuvem.
É comum ficar um pouco perdido quando começamos a aprender sobre AWS. Não temos uma visão clara de onde procurar os conteúdos e dependendo do assunto existem poucas informações em português. Ao longo dos anos foram surgindo mais conteúdos e hoje já conseguimos encontrar com um pouco mais de facilidade aquilo que desejamos aprender.
Nos próximos blocos descreverei algumas fontes interessantes para aprender AWS de forma gratuita. A maioria dos links são recursos oficias da própria AWS e outros conteúdos da comunidade.
O modelo de responsabilidade compartilhada trata principalmente quais elementos de arquitetura na nuvem são responsabilidades da AWS e quais são as responsabilidades do cliente enquanto consumidor. Em essência, temos as definições do que seria a segurança na nuvem e a segurança da nuvem.
Com a Segurança na nuvem, a AWS descreve que elementos devem ser cuidados e gerenciados pelo cliente. Como por exemplo, a gestão de identidade(autenticação, autorização, etc).
Com a Segurança da nuvem, a AWS descreve quais partes da infraestrutura ela precisa garantir, como por exemplo, a conectividade entre as regiões, AZs e Edge Locations, manutenção dos Hardwares que rodam por baixo dos panos e os softwares que fazem a composição dos serviços gerenciados.
A infraestrutura global da AWS é composta por um enorme número de Data Centers distribuídos internacionalmente, conectados através de uma rede de fibra ótica de alta velocidade. A rede é totalmente redundante e paralela, conectada por meio de cabos transoceânicos nos oceanos Atlântico, Pacífico e índico, além dos mares Mediterrâneo, Vermelho e Sul da China.
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Anos atrás, eu trabalhava na área de infraestrutura e suporte onpremise. Ao longo do tempo, fui percebendo que o trabalho que eu fazia me obrigava a trabalhar presencial para sempre.
Nesse meio tempo, até pensei em migrar para a área de DEV, já que eu me virava bem no Python. Assim teria a chance de trabalhar de casa, já que os códigos podem ser feitos de qualquer lugar, diferente de passar um cabo de rede ou instalar um servidor novo no Rack…