Certificações da AWS, uma longa jornada de aprendizados
Qualquer um que esteja na área já ouviu falar pelo menos uma vez sobre alguma certificação para um determinado produto ou tecnologia. Com isso, surge a curiosidade de entender quais são as possibilidades no mercado e quais serão os possível retornos de investir em tal processo.
Assim como no caso da faculdade, em muitos casos as pessoas associam o simples fato de “possuir a certificação” ou “ter uma graduação” como garantia de alguma coisa. Como tudo na vida, o resultado positivo dependerá do seu empenho e capacidade de absorver e expor os conhecimentos absorvidos no processo de estudo.
As práticas de DevOps foram criadas essencialmente com uma pegada de cultura. Elas são pautadas em forte colaboração, compartilhamento de conhecimento, automação e avaliação contínua desses processos.
A medida que o tempo foi passando, essa ideia de “DevOps” foi evoluindo. Hoje em dia, é comum encontrarmos vagas com o título DevOps Engineer, por exemplo. Outro termo que pode ser encontrado dentro deste ecossistema, é o chamado SRE. O Site Reliability Engineer(SRE) foi um termo cunhado pelo Google, visando dar nome ao que de fato seria o “verdadeiro cargo” que daria vida ao que representa na prática a ideia do que seria o “DevOps”.
Anos atrás, eu trabalhava na área de infraestrutura e suporte onpremise. Ao longo do tempo, fui percebendo que o trabalho que eu fazia me obrigava a trabalhar presencial para sempre.
Nesse meio tempo, até pensei em migrar para a área de DEV, já que eu me virava bem no Python. Assim teria a chance de trabalhar de casa, já que os códigos podem ser feitos de qualquer lugar, diferente de passar um cabo de rede ou instalar um servidor novo no Rack…